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6 erros de gestão que fazem um pet shop perder dinheiro (e como o sistema certo resolve isso)
Muita gente acredita que um pet shop quebra porque “não vendeu o suficiente”. Na prática, o que mais vemos é o contrário: a loja vende bem, o movimento é bom, mas o dinheiro não aparece no final do mês. Quase sempre isso tem relação com erros de gestão que vão se acumulando aos poucos.
Neste artigo, vamos falar sobre 6 erros comuns de gestão em pet shops que fazem o negócio perder dinheiro sem perceber e como um sistema para pet shop igual ao PetMaster pode ajudar a corrigir o rumo.
1. Não saber quanto realmente lucra
O primeiro erro é básico, mas muito comum: o dono do pet shop não sabe exatamente quanto lucra. Sabe o quanto vende, tem ideia dos gastos, mas não tem uma visão clara do resultado: o pet shop está dando lucro, empatando ou gerando prejuízo?
Quando essa visão não existe:
- fica difícil saber se vale a pena abrir uma nova unidade;
- a definição de metas é feita “no chute”;
- qualquer imprevisto financeiro vira um grande problema;
- não há clareza sobre quais produtos e serviços realmente sustentam o negócio.
Um sistema de gestão para pet shop conectado ao caixa, estoque e contas a pagar/receber permite enxergar faturamento, custos e resultado de forma organizada. No PetMaster, isso aparece em relatórios e painéis que ajudam a tomar decisões com base em números, e não em sensação.
2. Não ter controle real de estoque
O estoque é um dos pontos que mais consome dinheiro dentro do pet shop. Sem controle, é muito fácil comprar demais, deixar produtos vencerem na prateleira ou ficar sem itens que giram bem.
Erros comuns:
- comprar baseado apenas em promoções de fornecedores;
- não registrar todas as entradas e saídas de produtos;
- não ter parâmetros mínimos e máximos por item;
- não conferir se o estoque do sistema bate com o físico.
Com um controle de estoque integrado ao sistema para pet shop, você passa a enxergar:
- quais produtos vendem mais (e não podem faltar);
- quais ficam encalhados e precisam de ação (desconto, kit, substituição);
- giro por período, por fornecedor, por categoria;
- níveis mínimos que disparam alerta para reposição.
Isso reduz desperdício, evita falta de produtos-chave e ajuda a transformar estoque em lucro, não em dor de cabeça.
3. Misturar o dinheiro da empresa com o pessoal
Outro erro grave é misturar o caixa do pet shop com as despesas pessoais. Entram vendas, saem pagamentos de contas da loja e, no meio do caminho, saem gastos pessoais do dono sem qualquer registro.
As consequências:
- fica impossível saber se o negócio é realmente sustentável;
- por vezes parece que o pet shop “não dá dinheiro”, quando na verdade o problema é a retirada desorganizada;
- planejar crescimento vira algo arriscado, porque não se sabe o resultado real.
Um sistema para pet shop com módulo financeiro ajuda a separar claramente o que é:
- despesa da empresa (aluguel, folha, fornecedores, impostos);
- pró-labore e eventuais distribuições de lucro para os sócios.
No PetMaster, isso aparece em relatórios de fluxo de caixa e DRE simplificada, facilitando a conversa com o contador e o planejamento da empresa.
4. Agenda desorganizada em banho e tosa e clínica
Mesmo pet shops que vendem bastante em produtos muitas vezes perdem dinheiro no banho e tosa e na clínica veterinária por causa de agenda desorganizada:
- horários ociosos;
- atendimentos marcados “por fora” e não registrados;
- serviços esquecidos ou não lançados no caixa;
- pets marcados em horários conflitantes.
Quando você organiza a agenda de banho e tosa dentro do sistema e, se for o caso, integra com o módulo de clínica veterinária, passa a ter:
- vista clara dos horários do dia e da semana;
- registro de todos os serviços realizados por pet;
- lançamento automático no caixa após o atendimento;
- histórico para saber quais tutores são mais recorrentes.
Isso aumenta o faturamento por colaborador, reduz furos de agenda e melhora a experiência do cliente, que percebe organização e profissionalismo.
5. Não registrar informações de clientes e pets
Outro erro comum é tratar o pet shop como se cada venda fosse um evento isolado. O cliente vem, compra, paga e vai embora – e praticamente não fica nada registrado além de um cupom fiscal.
Quando não há cadastro estruturado de clientes e pets:
- fica difícil fazer ações de fidelização (descontos progressivos, programas de pontos, cashback);
- não há controle de recorrência (clientes que sumiram e não voltaram);
- fica quase impossível trabalhar campanhas proativas (vacinas, vermífugos, banhos, tosas, check-ups).
Um software para pet shop como o PetMaster permite registrar:
- dados de contato do tutor;
- informações sobre cada pet (espécie, raça, peso, histórico de serviços);
- preferências e observações importantes (alergias, comportamento, indicações do veterinário).
Isso cria uma base valiosa para ações de relacionamento e campanhas de marketing – especialmente quando o sistema se conecta a ferramentas de CRM e fidelidade.
6. Ignorar dados e relatórios na tomada de decisão
Por fim, um erro que reúne todos os anteriores: não olhar para os números. O dono do pet shop até tem sistema, mas não usa relatórios; sente que “está dando certo” ou “está difícil” só pela movimentação da loja, sem olhar para indicadores concretos.
Sem dados, decisões como:
- contratar mais gente ou reorganizar horários;
- abrir uma nova unidade ou fortalecer a atual;
- investir em banho e tosa, clínica, produtos premium, delivery ou marketplaces;
- entrar em programas de fidelidade, cashback e CRM;
acabam sendo tomadas com base apenas em percepção.
Quando você usa os relatórios de um ERP para pet shop como o PetMaster, passa a enxergar:
- quais unidades, setores e equipes performam melhor;
- quais produtos e serviços puxam o resultado para cima;
- onde estão os gargalos (estoque, agenda, ticket médio baixo, inadimplência);
- como as integrações com marketplaces, CRM, fidelidade e financeiro impactam o negócio.
Como evitar esses erros (e organizar o pet shop de forma profissional)
A boa notícia é que todos esses erros de gestão podem ser corrigidos. O caminho passa por três pilares:
- processos claros para a equipe (como atender, como lançar, como fechar o caixa);
- informação registrada de forma consistente (vendas, estoque, serviços, financeiro);
- um sistema de gestão que integre tudo isso e facilite a leitura dos números.
É exatamente aí que entra o sistema para pet shop PetMaster: ele conecta loja, banho e tosa, clínica e financeiro em uma única plataforma, com relatórios e indicadores pensados para a realidade do mercado pet.
Se você se identificou com algum desses erros e quer dar o próximo passo para organizar melhor o seu pet shop, conheça o sistema para pet shop PetMaster e veja como ele pode ajudar a transformar a forma como você gerencia seu negócio.
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