Gestão de estoque para pet shop: guia prático para parar de perder dinheiro na prateleira

02/12/2025 Gestão

Em qualquer pet shop, o estoque é um dos maiores pontos de atenção. É ali que está boa parte do dinheiro da empresa: ração, petiscos, medicamentos, itens de higiene, acessórios, brinquedos… Quando esse estoque não é bem controlado, é muito fácil começar a perder dinheiro sem perceber.

Neste guia, você vai entender como fazer uma gestão de estoque para pet shop mais inteligente, usando conceitos simples e, principalmente, contando com o apoio de um sistema para pet shop como o PetMaster que ajude a automatizar o trabalho.

Por que o estoque do pet shop impacta tanto o resultado?

Pense assim: todo produto parado na prateleira é dinheiro que já saiu do seu caixa e ainda não voltou. Se você compra demais, fica com capital travado e risco de vencimento. Se compra de menos, corre o risco de não atender o cliente e perder venda para a concorrência.

Uma boa gestão de estoque precisa buscar equilíbrio:

  • ter os produtos certos, na quantidade certa;
  • reduzir perdas por vencimento ou avarias;
  • não deixar faltar itens de alto giro;
  • manter o estoque alinhado com o perfil dos clientes da sua região.

Sem um controle estruturado – e sem um sistema ajudando a registrar entradas e saídas – isso vira um jogo de adivinhação. É aí que entra o controle de estoque do sistema para pet shop te dando números reais para decidir.

Passo 1: cadastro de produtos bem feito

Tudo começa pelo cadastro de produtos. Se ele estiver bagunçado, o restante da gestão de estoque nunca vai funcionar bem. É importante cadastrar:

  • nome do produto de forma clara e padrão;
  • marca, categoria e grupo (ração, brinquedo, higiene, medicamento etc.);
  • unidade de venda (kg, pacote, unidade);
  • código de barras e referência;
  • custo de compra e preço de venda atual;
  • informações fiscais e de validade, quando necessário.

Num sistema para pet shop como o PetMaster, você centraliza tudo isso e evita cadastros duplicados, erros de digitação e produtos “fantasmas”. Isso é o que vai permitir, mais à frente, tirar relatórios confiáveis.

Passo 2: registrar TODAS as entradas e saídas de estoque

Não adianta ter cadastro bonito se as movimentações não forem registradas. É fundamental que o pet shop:

  • registre entradas de compra (notas de fornecedores);
  • registre saídas por vendas (no caixa, integradas com o estoque);
  • controle saídas por consumo interno e brindes;
  • ajuste estoque em casos específicos (perda, quebra, erro de contagem).

Quando o estoque é integrado ao caixa e às vendas, cada produto vendido reduz automaticamente a quantidade em estoque. Isso reduz erros manuais e torna o saldo muito mais confiável.

Passo 3: definir estoque mínimo e máximo

Para não comprar “no escuro”, vale definir para os produtos principais dois parâmetros simples:

  • Estoque mínimo: quantidade mínima que você deseja ter na loja antes de iniciar um novo pedido;
  • Estoque máximo: teto ideal para não comprar em excesso.

Esses valores podem ser pensados com base:

  • no giro histórico de vendas (quantas unidades saem por mês);
  • no tempo de entrega do fornecedor (quanto tempo ele demora para entregar);
  • no espaço físico de armazenamento.

Um sistema para pet shop com foco em gestão de estoque ajuda a configurar níveis mínimos e máximos por produto. Assim, você consegue enxergar rapidamente:

  • quais itens estão abaixo do mínimo;
  • quais estão muito acima do que deveriam (estoque excessivo).

Passo 4: usar a curva ABC no pet shop

A técnica de curva ABC é uma aliada importante na gestão de estoque. Resumindo:

  • Produtos A: poucos itens que representam grande parte do faturamento ou do lucro;
  • Produtos B: itens com importância intermediária;
  • Produtos C: muitos itens que representam pouca fatia do resultado.

Na prática, o pet shop deve:

  • dar muito foco em ter sempre em dia os produtos A (não podem faltar);
  • ter um controle razoável dos produtos B;
  • avaliar com cuidado a necessidade de manter tantos itens C, que não contribuem tanto para o resultado.

Com um sistema de gestão como o ERP para pet shop PetMaster, você consegue gerar relatórios automáticos de vendas por produto, identificar quais são seus “A”, “B” e “C” e definir políticas de compra diferentes para cada grupo.

Passo 5: compras baseadas em vendas e períodos (e não só em promoções)

Um erro comum é deixar o fornecedor mandar a lista de promoções e comprar em cima disso, sem olhar o que realmente sai na loja. Isso costuma gerar:

  • excesso de produtos com giro baixo;
  • estoque alto em itens que não fazem sentido para o seu público;
  • falta de itens que têm alta procura, porque a atenção foi desviada.

O ideal é que as compras sejam feitas com base em:

  • vendas de um período (últimos 30, 60, 90 dias);
  • estoque atual de cada produto;
  • estoque mínimo definido;
  • eventuais ações e campanhas planejadas.

Um software para pet shop mais avançado – como o PetMaster – consegue sugerir pedidos de compra com base nesses dados, considerando histórico de vendas e níveis de estoque. Isso deixa o processo de compras muito mais técnico e menos emocional.

Passo 6: controlar validade e perdas

No mercado pet, é comum lidar com produtos que têm prazo de validade: rações, petiscos, medicamentos, produtos de higiene, entre outros. Se não houver controle, isso pode virar desperdício direto.

Alguns cuidados importantes:

  • registrar datas de validade no sistema, principalmente em lotes maiores;
  • usar a regra “primeiro que vence, primeiro que sai” na exposição dos produtos;
  • monitorar relatórios de itens próximos do vencimento;
  • criar ações de venda ou promoções para escoar estoques em risco.

Com o apoio de um sistema que registre essas informações, você enxerga com antecedência quais produtos precisam de atenção, evitando jogar dinheiro fora.

Passo 7: revisar estoques regularmente

Mesmo com tudo automatizado, é saudável fazer contagens de estoque periódicas. Erros de lançamento, perdas não registradas ou furtos podem acontecer em qualquer negócio.

Algumas práticas:

  • fazer inventários completos em períodos específicos (por exemplo, uma vez por ano);
  • fazer contagens rotativas de grupos de produtos (por categoria, por corredor ou por marca);
  • comparar o estoque físico com o estoque do sistema e ajustar quando necessário.

Isso mantém o estoque do sistema próximo da realidade e aumenta a confiança nos números para tomada de decisão.

Como um sistema para pet shop ajuda em tudo isso

Fazer tudo isso na mão, em planilhas ou cadernos, é praticamente impossível no dia a dia corrido do pet shop. É aí que entra o papel de um sistema para pet shop como o PetMaster, que foi pensado para a rotina do mercado pet.

Com um sistema de gestão adequado, você passa a ter:

  • Cadastro organizado de produtos, com informações completas;
  • Controle em tempo real de entradas e saídas de estoque;
  • Configuração de estoques mínimos e alertas de reposição;
  • Relatórios de giro de produtos e curva ABC para decisões mais inteligentes;
  • Sugestões de compra baseadas em vendas de períodos e estoque atual;
  • Visão clara de perdas, vencimentos e oportunidades de melhoria.

A consequência direta é um estoque mais enxuto, com os produtos que realmente giram, menos capital parado e muito menos desperdício. Ou seja: o pet shop passa a vender melhor e lucrar mais com o mesmo espaço físico.

Próximo passo: profissionalizar a gestão de estoque do seu pet shop

Se hoje o seu controle de estoque ainda depende de planilhas, anotações soltas ou apenas da memória da equipe, é bem provável que exista dinheiro parado nas prateleiras ou vendas perdidas por falta de produto.

Dar o próximo passo significa profissionalizar a gestão com apoio de um sistema desenvolvido para o segmento pet, que conecte estoque, compras, vendas e financeiro em um único lugar. Se você quer uma ferramenta preparada para isso, conheça o sistema para pet shop PetMaster.

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